Durante todo o mês de janeiro de 2014, o corpo de Bombeiros registrou 66 mortes por afogamento no estado. O número é alto e preocupante. Nos primeiros 20 dias deste ano foram confirmados 39 óbitos pelo mesmo motivo.
No verão aumenta o número de banhista em rios, cachoeiras e piscinas. O risco de afogamento também cresce na mesma proporção. Por isso surgem campanhas e alertas para evitar este tipo de incidente, mas às vezes um segundo de desatenção é suficiente para que aconteça uma tragédia.
Algumas medidas preventivas podem evitar este tipo de incidente. As dicas servem em qualquer ocasião: “Se não souber nadar não entre na água, principalmente as que possuírem correntezas; se souber, nadar sempre acompanhado de alguém que também saiba, pois em caso de acidente poderá ajudá-lo; não faça uso de bebidas alcoólicas antes de entrar na água; mantenha constante atenção com crianças próximo aos balneários; e por fim, não efetue mergulhos sem souber a profundidade.”
E se mesmo com todas essas precauções, ainda presenciar uma situação de afogamento não entre na água para tentar retirar a vítima que se encontra afogando. Jogue qualquer material que a vítima possa pegar como, por exemplo, uma corda, boia ou até mesmo estenda um pedaço de madeira para retirá-la da água; e, sempre que possível, acione o Corpo de Bombeiros.
Lembrando que, com as crianças a atenção deve ser redobrada, não esqueça do uso dos equipamentos de proteção como boias e coletes.
Luiz Nascimento – contato@manhuacunews.com.br