(Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Os torcedores do Cruzeiro têm acompanhado um círculo vicioso na gestão do futebol desde o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro. Além das constantes trocas de técnicos a cada sequência de maus resultados, o clube convive com mudanças na diretoria executiva e terá o sexto profissional no cargo em menos de dois anos.
A “Era Pastana” no Cruzeiro durou apenas quatro meses. Sua principal aposta foi Mozart Santos, com quem trabalhou no Coritiba e no CSA. O técnico obteve 33,33% de aproveitamento (duas vitórias, sete empates e quatro derrotas) e pediu demissão depois de um 2 a 2 diante do Londrina, no Mineirão, pela 15ª rodada da Série B.
Vanderlei Luxemburgo afirmou que o Cruzeiro terá “solução caseira” para o lugar de Rodrigo Pastana, demitido nessa segunda-feira após ser alvo de críticas do empresário Pedro Lourenço . Sem apontar um nome, o treinador disse que a presença de “pessoas competentes” na Toca tornam a busca por um diretor de futebol desnecessária no momento. O objetivo é terminar bem a Série B e, depois disso, pensar no planejamento para 2022 com o profissional a ser escolhido.
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