Evangelho do dia (Jo 1, 19-28)

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Este é o testemunho de João: “Quem és tu?”. Ele confessou e não negou; ele confessou: “Eu não sou o Cristo”. Perguntaram: “Quem és, então? Tu és Elias?”. Respondeu: “Não sou”. “Tu és o profeta?” “Não”, respondeu ele. Perguntaram-lhe: “Quem és, afinal?”. Ele declarou: “Eu sou a voz de quem grita no deserto: ‘Endireitai o caminho para o Senhor!’, conforme disse o profeta Isaías”. “Por que, então, batizas, se não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?” João respondeu: “Eu batizo com água. Mas entre vós está alguém que vós não conheceis: aquele que vem depois de mim, e do qual eu não sou digno de desatar as correias da sandália!”. Isso aconteceu em Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando.

Comentário

A cadeia de testemunhos que culmina em Jesus caracteriza o evangelho de João. Para o quarto evangelho, João Batista está na origem dessa cadeia de testemunhos. É bastante provável que o nosso texto tenha a intenção de responder uma questão presente entre os seguidores do próprio Batista: se João não seria o Messias. Se no evangelho segundo Lucas, nos relatos da infância, o paralelismo é o recurso literário para afirmar a identidade de Jesus e a de João, e a subordinação deste àquele, aqui, no quarto evangelho, é João quem toma a palavra para afirmar, numa linguagem direta, que ele não é o Messias, mas o precursor do Cristo. Para dirimir a polêmica, é atribuída a João a profecia de Isaías. João é identificado com um pregador que exorta e prepara o povo para a vinda do Messias. O interrogatório a que João é submetido indica que o movimento começado por ele, no deserto da Judeia, preocupava as autoridades judias. O testemunho de João revela que a sua missão tem sentido na medida em que aponta para o Messias, presente no meio do povo, mas desconhecido ou não reconhecido.

Pe. Carlos Alberto Contieri – www.paulinas.org.br

ORAÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO

Aqui estamos para prestar-vos a nossa homenagem.

Nós cremos em vós, Pai Eterno, nosso Pai e nosso Criador.

Confiamos em vossa bondade e poder.

Queremos amar-vos sempre, cumprindo vossos mandamentos e servindo ao vosso Filho Jesus, na pessoa de nossos irmãos.

Nós vos damos graça pelo vosso amor e pela vossa ternura.

Vós nos atraís ao vosso Santuário e nos acolheis de braços abertos. Vós nos guiais com os ensinamentos do vosso Filho, Nosso Senhor, e nos dais sempre o vosso perdão.

DIVINO PAI ETERNO, QUEREMOS CONSAGRAR A VÓS:

Nossas famílias, para que vivam em paz e harmonia;

Nossas casas, para que sejam iluminadas pela vossa presença.

Nossas alegrias, para que sejam santificadas pelo vosso amor.

Nossas preocupações, para que sejam acolhidas em vossa bondade;

Nossas doenças, para que sejam remediadas com a vossa misericórdia;

Nossos trabalhos, para que sejam fecundos com a vossa bênção.

DIVINO PAI ETERNO,

Recebei a homenagem da nossa fé, fortalecei a nossa esperança e renovai o nosso amor. Dai-nos o dom da paz e da fidelidade à vossa Igreja. Pela intercessão de Nossa Senhora, mãe do vosso querido Filho, dai-nos a perseverança na fé e a graça da salvação eterna.

Amém!

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