Evangelho do dia (Lc 1, 57-66)

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Quando se completou o tempo da gravidez, Isabel deu à luz um filho. Os vizinhos e os parentes ouviram quanta misericórdia o Senhor lhe tinha demonstrado, e alegravam-se com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. A mãe, porém, disse: “Não. Ele vai se chamar João”. Disseram-lhe: “Ninguém entre os teus parentes é chamado com este nome!” Por meio de sinais, então, perguntaram ao pai como ele queria que o menino se chamasse. Zacarias pediu uma tabuinha e escreveu: “João é o seu nome!” E todos ficaram admirados. No mesmo instante, sua boca se abriu, a língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus. Todos os vizinhos se encheram de temor, e a notícia se espalhou por toda a região montanhosa da Judeia. Todos os que ouviram a notícia ficavam pensando: “Que vai ser este menino?” De fato, a mão do Senhor estava com ele.

Comentário

O que havia sido prometido pelo anjo a Zacarias, quando do anúncio do nascimento de João Batista, no Templo de Jerusalém, a saber, que muitos se alegrariam com o nascimento do menino (Lc 1,14), efetivamente se realiza. Há no interior do evangelho da infância o esquema promessa/cumprimento. O nascimento de João, em casa, é cercado pelos parentes e vizinhos que representam “os muitos” do relato do anúncio do seu nascimento. O nosso texto observa que os parentes e vizinhos se alegravam com Isabel em razão da misericórdia com que ela havia sido tratada por Deus ao conceber João. Já observamos que a mudez de Zacarias, fruto de sua incredulidade, era também sinal da intervenção divina. O acordo entre o pai e a mãe acerca do nome do menino é sinal da revelação de Deus. No momento que Zacarias escreve sobre uma tabuinha “João é seu nome”, a sua boca se abriu e a sua língua se soltou, conforme a promessa do anjo (Lc 1, 20). O que Deus diz e promete, ele o cumpre. De nossa parte, é preciso viver a vida apoiados na Palavra e na promessa de Deus; Deus que é sempre fiel, mesmo quando lhe somos infiéis.

Pe. Contieri – www.paulinas.org.br

ORAÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO

Aqui estamos para prestar-vos a nossa homenagem.

Nós cremos em vós, Pai Eterno, nosso Pai e nosso Criador.

Confiamos em vossa bondade e poder.

Queremos amar-vos sempre, cumprindo vossos mandamentos e servindo ao vosso Filho Jesus, na pessoa de nossos irmãos.

Nós vos damos graça pelo vosso amor e pela vossa ternura.

Vós nos atraís ao vosso Santuário e nos acolheis de braços abertos. Vós nos guiais com os ensinamentos do vosso Filho, Nosso Senhor, e nos dais sempre o vosso perdão.

DIVINO PAI ETERNO, QUEREMOS CONSAGRAR A VÓS:

Nossas famílias, para que vivam em paz e harmonia;

Nossas casas, para que sejam iluminadas pela vossa presença.

Nossas alegrias, para que sejam santificadas pelo vosso amor.

Nossas preocupações, para que sejam acolhidas em vossa bondade;

Nossas doenças, para que sejam remediadas com a vossa misericórdia;

Nossos trabalhos, para que sejam fecundos com a vossa bênção.

DIVINO PAI ETERNO,

Recebei a homenagem da nossa fé, fortalecei a nossa esperança e renovai o nosso amor. Dai-nos o dom da paz e da fidelidade à vossa Igreja. Pela intercessão de Nossa Senhora, mãe do vosso querido Filho, dai-nos a perseverança na fé e a graça da salvação eterna.

Amém!

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