Mãe é moradora do Bairro Petrina, onde foi presa
A polícia, com apoio de denúncias anônimas, conseguiu desvendar o crime que deixou perplexa a comunidade manhuaçuense. Uma criança indefesa ser jogada num saco de lixo após o nascimento, fato acontecido ontem, 26/09, data em que a criança, sexo masculino, foi encontrada morta por uma funcionária que trabalha na esteira da usina de lixo.
A mãe da criança, moradora do Bairro Petrina, disse que não tinha condições de cuidar da criança, pois vive sozinha. Conforme Maria Aparecida Fortunado da Silva, 27 anos, a gravidez foi descoberta somente após oito meses de gestação. Ela chegou a dizer que, ao observar que estava com a barriga maior, procurou uma unidade de saúde. Na ocasião fora constatado outro problema de saúde e não gravidez.
Na casa, onde a mulher teve a criança sozinha, a polícia encontrou restos da placenta expelida no momento do parto.
A mulher foi levada ao pronto socorro para receber atendimento médico e em seguida para a delegacia de polícia. Conforme o delegado Dr. Getúlio Lacerda, mais uma vez as denúncias colaboraram para a polícia chegar tão rápido à mulher.
Com informações da Rádio Manhuaçu