Vida e Saúde: Amamentar não pode doer

Amamentar não dói, se está doendo, a mulher deve procurar ajuda de um profissional de saúde para ser orientada. A mulher precisa sair de dentro da maternidade sabendo, além de qual é a pega e o posicionamento corretos, como fazer a extração manual do leite.

Em casos de mamas muito cheias pode ser necessário esvaziá-las um pouco antes de oferecê-las ao bebê. Na primeira dificuldade em relação à amamentação, a mulher deve procurar ajuda na maternidade onde deu à luz, nos centros de saúde ou em postos especializados em aleitamento materno.

Além de tudo isso, a mãe deve saber que o colostro (primeiro leite produzido pela mãe após o parto) é alimento e é tudo o que o bebê precisa nos primeiros dias de vida. “O colostro alimenta e sacia. Quando um bebê nasce, o estômago é do tamanho de uma cereja e a quantidade de colostro que sai é suficiente para alimentá-lo. Com o passar dos dias, o estômago aumenta e coincide com a apojadura (descida do leite) que acontece geralmente no terceiro ou quinto dia depois do nascimento, mas pode demorar um pouco mais”, explica a pediatra Paula Marconi.

A especialista reforça ainda que são raras as situações em que a amamentação realmente não será possível. “Algumas doenças maternas como o hipotiroidismo ou problemas neurológicos do bebê que dificultem a sucção podem ser impeditivos da amamentação”, observa.

 Do site Saúde Plena

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