Evangelho do dia (Lc 5,33-39)

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Eles disseram-lhe: “Os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam com frequência e fazem orações, mas os teus discípulos comem e bebem”. Jesus, então, lhes disse: “Podeis obrigar os convidados do casamento a jejuar, enquanto o noivo está com eles? Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão.’ Jesus contou-lhes ainda uma parábola: ‘Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. Ninguém coloca vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem. Vinho novo deve ser colocado em odres novos. E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor.’

Comentário

A questão sobre o jejum constitui um dos pontos de controvérsia entre Jesus, de um lado, e os escribas e fariseus, de outro. São eles que põem a questão a Jesus (v. 30), já surpresos pelo fato de Jesus comer e beber com os publicanos e pecadores (vv. 29-32). Dos fariseus é sabido que jejuavam duas vezes por semana (Lc 18,12). Mas do grupo de seguidores de João Batista não temos nenhuma informação no que diz respeito à prática do jejum. O certo é que a pergunta dos escribas e fariseus mostra que eles pretendiam estender a todos a sua prática ascética, através da qual, talvez, quisessem mostrar a sua justiça. Jesus não desqualifica essa prática, atestada já no Antigo Testamento (2Sm 12,21; 1Rs 21,27), mas alerta para o risco de hipocrisia (cf. Mt 6,16-18). No entanto, no tempo do Messias impõe-se repensar a prática e a sua referência. No tempo messiânico o jejum adquire um sentido cristológico: é em relação a Cristo que o jejum deve ou não ser praticado. O jejum deve ser praticado quando da morte de Jesus, o esposo do povo de Deus (v. 35). As duas parábolas que concluem a controvérsia apontam para a incompatibilidade entre o novo trazido por Jesus e a rigidez e fechamento de visão, representadas, sobretudo, pelos fariseus.

Carlos Alberto Contieri, sj – www.paulinas.org.br

ORAÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO

Aqui estamos para prestar-vos a nossa homenagem.

Nós cremos em vós, Pai Eterno, nosso Pai e nosso Criador.

Confiamos em vossa bondade e poder.

Queremos amar-vos sempre, cumprindo vossos mandamentos e servindo ao vosso Filho Jesus, na pessoa de nossos irmãos.

Nós vos damos graça pelo vosso amor e pela vossa ternura.

Vós nos atraís ao vosso Santuário e nos acolheis de braços abertos. Vós nos guiais com os ensinamentos do vosso Filho, Nosso Senhor, e nos dais sempre o vosso perdão.

DIVINO PAI ETERNO, QUEREMOS CONSAGRAR A VÓS:

Nossas famílias, para que vivam em paz e harmonia;

Nossas casas, para que sejam iluminadas pela vossa presença.

Nossas alegrias, para que sejam santificadas pelo vosso amor.

Nossas preocupações, para que sejam acolhidas em vossa bondade;

Nossas doenças, para que sejam remediadas com a vossa misericórdia;

Nossos trabalhos, para que sejam fecundos com a vossa bênção.

DIVINO PAI ETERNO,

Recebei a homenagem da nossa fé, fortalecei a nossa esperança e renovai o nosso amor. Dai-nos o dom da paz e da fidelidade à vossa Igreja. Pela intercessão de Nossa Senhora, mãe do vosso querido Filho, dai-nos a perseverança na fé e a graça da salvação eterna.

Amém!

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