Artistas: repórter do “CQC” é agredido; Roupas do Abba – menos impostos

reporter CQCRepórter do “CQC” é agredido

Oscar Filho e a equipe do “CQC” acusaram Gil Sobreira, assessor da prefeitura de Esperantina, no Piauí, de agressão durante gravação de material para o quadro de denúncias “Proteste Já”, na noite da última segunda-feira, 17/02.

O repórter investigava uma denúncia contra Lourival Bezerra (PSDB), o prefeito, feita pelo próprio Gil, que é jornalista, quando foi surpreendido pela notícia de que o denunciante tinha se tornado assessor do político.

“Foi agressivo, tentou me intimidar – vindo falar perto do meu rosto -, gritou, empurrou a mim e ao cinegrafista, tentou tomar meu microfone e deu um soco na câmera”, descreveu Oscar em seu blog.

O “CQC” ainda revelou que sofreu agressão verbal por parte de Sobreira e que buscou auxílio da polícia, registrando um boletim de ocorrência contra o profissional. “[…] Não só o áudio, como todo o show que ele deu dentro da Secretaria de Educação da cidade estão gravados”, garantiu.

No Twitter, Filho compartilhou algumas imagens pós-evento, incluindo a de sua espera na delegacia. “Prometo muitas emoções no primeiro ‘Proteste Já’ do ano. Com direito a perseguição de carros, prefeito fugindo e assessor dele batendo no câmera.”

Britto Jr. comete gafe ao vivo

Britto Jr. cometeu uma gafe daquelas durante o ‘Programa da Tarde’, da Record, na última segunda-feira, 17/02. O apresentador trocou o nome do quadro ‘Além do Peso’ para ‘Medida Certa’, da concorrente Globo.

Tudo começou quando o comunicador exibiu uma reportagem mostrando as dificuldades que uma pessoa acima do peso enfrenta ao depender do transporte público no Brasil.

Indignado com a qualidade dos veículos, ele disparou: ‘Nós fizemos transporte público para quem? Para manadas? Ou fizemos para pessoas?’, questionou.

Depois do desabafo, entretanto, Britto cometeu um deslize: ‘Fechando o meu parênteses e voltando para o ‘Medida Certa”. Ops…

abbaAbba usava roupas extravagantes para pagar menos impostos

As roupas extravagantes que os integrantes do Abba ostentavam em suas apresentações, repletas de cores, cetim e lantejoulas, tinham uma razão peculiar de ser, e ela ia um pouco além dos ditames da moda na época.

No novo livro de fotos do grupo sueco, “Abba: The Official Photo Book”, o guitarrista Björn Ulvaeus explica que a opção pelo visual excêntrico era a única forma de deduzir os impostos das roupas dos shows. Segundo o músico, elas precisavam ser comprovadamente “inadequadas para o uso diário”, conforme a legislação sueca.

“Na minha modesta opinião, nós parecíamos malucos naquela época”, diz Björn Ulvaeus no livro. “Ninguém conseguia se vestir pior do que nós em shows.”

Desde o final do ano passado, a banda estuda uma possível reunião, segundo a vocalista Agnetha Faltskog. Em 2014, o grupo festeja o 40º aniversário de seu primeiro hit, “Waterloo”, com o qual ganhou em 1974 o concurso Eurovision, que marcou o início de sua estelar carreira.

Faltskog formou a banda em 1972, em Estocolmo, junto do guitarrista Bjorn Ulvaeus –com quem se casou em 1971–, e do casal Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad.

Dono de sucessos globais do pop e disco music, como “Dancing Queen”, “Mamma Mia” e “Super Trouper”, o grupo ganhou no ano passado um museu temático na Suécia. Em quatro décadas, o Abba já vendeu mais de 380 milhões de discos no mundo.

Fonte: www.msn.com.br

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