Quando se completou o tempo da gravidez, Isabel deu à luz um filho. Os vizinhos e os parentes ouviram quanta misericórdia o Senhor lhe tinha demonstrado, e alegravam-se com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. A mãe, porém, disse: “Não. Ele vai se chamar João”. Disseram-lhe: “Ninguém entre os teus parentes é chamado com este nome!” Por meio de sinais, então, perguntaram ao pai como ele queria que o menino se chamasse. Zacarias pediu uma tabuinha e escreveu: “João é o seu nome!” E todos ficaram admirados. No mesmo instante, sua boca se abriu, a língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus. Todos os vizinhos se encheram de temor, e a notícia se espalhou por toda a região montanhosa da Judeia. Todos os que ouviram a notícia ficavam pensando: “Que vai ser este menino?” De fato, a mão do Senhor estava com ele.
Comentário do dia
O que havia sido prometido pelo anjo a Zacarias, quando do anúncio do nascimento de João Batista (“Muitos se alegrarão com o seu nascimento” – Lc 1,14), se realiza com o seu nascimento: os vizinhos e parentes se alegravam com Isabel (cf. v. 58). A mudez de Zacarias (Lc 1,20) não é castigo, mas sinal da intervenção de Deus: “Quando Zacarias saiu não lhes podia falar; e compreenderam que tivera alguma visão no santuário” (Lc 1,22). O acordo entre a mãe e o pai acerca do nome do menino é sinal da revelação (cf. Lc 1,13.20). No momento em que escreve na tabuinha: “João é o seu nome!” (v. 63), “… sua boca se abriu, a língua se soltou” (v. 64), conforme a promessa do anjo (Lc 1,20).
Carlos Alberto Contieri, sj – www.paulinas.org.br
DIVINO PAI ETERNO,
Aqui estamos para prestar-vos a nossa homenagem.
Nós cremos em vós, Pai Eterno, nosso Pai e nosso Criador.
Confiamos em vossa bondade e poder.
Queremos amar-vos sempre, cumprindo vossos mandamentos e servindo ao vosso Filho Jesus, na pessoa de nossos irmãos.
Nós vos damos graça pelo vosso amor e pela vossa ternura.
Vós nos atraís ao vosso Santuário e nos acolheis de braços abertos. Vós nos guiais com os ensinamentos do vosso Filho, Nosso Senhor, e nos dais sempre o vosso perdão.
DIVINO PAI ETERNO, QUEREMOS CONSAGRAR A VÓS:
Nossas famílias, para que vivam em paz e harmonia;
Nossas casas, para que sejam iluminadas pela vossa presença.
Nossas alegrias, para que sejam santificadas pelo vosso amor.
Nossas preocupações, para que sejam acolhidas em vossa bondade;
Nossas doenças, para que sejam remediadas com a vossa misericórdia;
Nossos trabalhos, para que sejam fecundos com a vossa bênção.
DIVINO PAI ETERNO,
Recebei a homenagem da nossa fé, fortalecei a nossa esperança e renovai o nosso amor. Dai-nos o dom da paz e da fidelidade à vossa Igreja. Pela intercessão de Nossa Senhora, mãe do vosso querido Filho, dai-nos a perseverança na fé e a graça da salvação eterna.
Amém!