Padre Júlio Pessoa Franco: um ano sem o homem de fé

Um momento para relembrar a abençoada passagem de padre Júlio Pessoa Franco pela vida cristã. Neste domingo, 21/07, um ano de falecimento do líder religioso, em que a comunidade manhuaçuense ficou perplexa diante da notícia que poucos acreditavam.

Foram mais de cinquenta anos de convivência, de conselhos e determinação do missionário que chegou a Manhuaçu, no ano de 1959. Nascido em São Gotardo-MG, no dia 11 de setembro de 1930, sentiu-se chamado.

Fez o Curso Fundamental em sua cidade natal e, o Ginasial no Seminário Apostólico Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento da Congregação dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora, na qual ingressou ainda garoto.

A sua passagem entre nós

Foram cinquenta e nove anos, caminhando ao lado dos paroquianos. Sempre com a premissa de que a primeira via é a humildade, a segunda é a humildade, a terceira é a humildade, e quantas vezes lhe perguntasse, tantas ele respondia a mesma coisa.

A travessia gloriosa do padre Júlio por nossa cidade e região foi um marco de um homem, que sempre esteve além de seu tempo, sendo possível avaliar o belo e humano trabalho realizado por ele, bem como o pastoreio de um homem simples que fazia de seu trabalho missionário, fatores diferentes para germinar sementes para transformar em bons e sólidos frutos para a paróquia de São Lourenço.

Da Igreja às capelas de remotos distritos, a ação católica foi pacientemente construída, em parceria respeitosa com todos os paroquianos.

De tudo aquilo que Ele contextualizou para cada pessoa, retrata a plenitude da vida que é passageira, mas, permite o tempo necessário para fazer algo que fica gravado na história.

É certo que um ano se passou sem sua presença. No entanto, o tempo qualitativo de sua passagem por entre nós imprimiu na mente e nos corações dos paroquianos a fé, amor, união, que pode não ter sido suficiente para este servo de Deus concluir as suas metas na terra.

No entanto, a sua passagem gravou na mente e nos corações dos paroquianos sentimentos de fé, harmonia, união e paz.

Texto de Eduardo Satil

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