Tesouro Nacional impõe a Zema privatizar, demitir e congelar salários para ajudar MG

O governador Romeu Zema (NOVO) terá de privatizar a Cemig, a Codemge/Codemig e a Copasa, além de congelar salários e demitir servidores comissionados e não estáveis se quiser a ajuda do governo federal para tirar o estado da crise financeira.

Os pontos estão entre as principais exigências formalizadas pelo governo federal para Minas Gerais aderir ao regime de recuperação fiscal proposto pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e integram um extenso documento do Tesouro Nacional que detalha a situação financeira de Minas.

No dia 30 de abril, quando fez um seminário para falar da necessidade de aderir ao regime de recuperação, Zema comparou a situação do estado a um tumor e disse que a única chance do estado sair da crise é aderir ao plano.

Na ocasião, o Secretário da Fazenda Gustavo Barbosa antecipou que Minas precisará ficar no regime por seis anos, prazo máximo oferecido pela União. No mesmo dia, o secretário do Tesouro Nacional Mansueto Almeida falou que o governo federal não abriria mão das medidas como congelamento de salários e das privatizações.

Informações Uai.com.br

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