Evangelho do dia (Mc 2, 18-22)

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Os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando. Vieram então perguntar a Jesus: “Por que os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam, e os teus discípulos não jejuam?”. Jesus respondeu: “Acaso os convidados do casamento podem jejuar enquanto o noivo está com eles? Enquanto o noivo está com eles, os convidados não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado. Então, naquele dia jejuarão. Ninguém costura remendo de pano novo em roupa velha; senão, o remendo novo repuxa o pano velho, e o rasgão fica maior ainda. Ninguém põe vinho novo em odres velhos, senão, o vinho arrebenta os odres, e perdem-se o vinho e os odres. Mas, vinho novo em odres novos!”.

Comentário

Trata-se de uma controvérsia sobre o jejum, seguida de dois ditados sapienciais. A questão apresentada a Jesus é sobre o comportamento dos seus discípulos, que não estavam jejuando. Em todo o Novo Testamento, este é o único trecho em que o leitor é informado de que os discípulos de João praticavam jejum. Quanto aos fariseus, jejuavam duas vezes por semana. A Lei de Moisés prescreve o jejum uma vez por ano, no dia do perdão dos pecados. É provável que, aqui, se trate de uma prática ascética de grupo e que os fariseus tivessem a pretensão de impô-la como regra para todo o povo. Seja como for, a controvérsia é ocasião para Jesus afirmar o critério cristológico do jejum. Nesta nova etapa da história da salvação, é a centralidade de Cristo que determina e orienta o jejum. Somente quando o noivo for tirado, alusão à morte de Jesus, é que será o tempo de jejuar. Os dois ditados sapienciais apontam para a incompatibilidade entre o velho e o novo. A revelação de Deus em Jesus Cristo exige deixar cair a rigidez na interpretação e na prática da Lei. Na interpretação que Jesus faz da Lei, é devolvida à misericórdia o seu lugar central.

Pe. Carlos Alberto Contieri – www.paulinas.org.br

ORAÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO

Aqui estamos para prestar-vos a nossa homenagem.

Nós cremos em vós, Pai Eterno, nosso Pai e nosso Criador.

Confiamos em vossa bondade e poder.

Queremos amar-vos sempre, cumprindo vossos mandamentos e servindo ao vosso Filho Jesus, na pessoa de nossos irmãos.

Nós vos damos graça pelo vosso amor e pela vossa ternura.

Vós nos atraís ao vosso Santuário e nos acolheis de braços abertos. Vós nos guiais com os ensinamentos do vosso Filho, Nosso Senhor, e nos dais sempre o vosso perdão.

DIVINO PAI ETERNO, QUEREMOS CONSAGRAR A VÓS:

Nossas famílias, para que vivam em paz e harmonia;

Nossas casas, para que sejam iluminadas pela vossa presença.

Nossas alegrias, para que sejam santificadas pelo vosso amor.

Nossas preocupações, para que sejam acolhidas em vossa bondade;

Nossas doenças, para que sejam remediadas com a vossa misericórdia;

Nossos trabalhos, para que sejam fecundos com a vossa bênção.

DIVINO PAI ETERNO,

Recebei a homenagem da nossa fé, fortalecei a nossa esperança e renovai o nosso amor. Dai-nos o dom da paz e da fidelidade à vossa Igreja. Pela intercessão de Nossa Senhora, mãe do vosso querido Filho, dai-nos a perseverança na fé e a graça da salvação eterna.

Amém!

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