Evangelho do dia (Mt 8,5-11)

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Quando Jesus entrou em Cafarnaum, um centurião aproximou-se dele, suplicando: “Senhor, o meu criado está de cama, lá em casa, paralisado e sofrendo demais”. Ele respondeu: “Vou curá-lo”. O centurião disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu criado ficará curado. Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um : ‘Vai!’, e ele vai; e a outro: ‘Vem!’, e ele vem; e digo ao meu escravo: ‘Faze isto!’, e ele faz.’. Ao ouvir isso, Jesus ficou admirado e disse aos que o estavam seguindo: “Em verdade, vos digo: em ninguém em Israel encontrei tanta fé. Ora, eu vos digo: muitos virão do oriente e do ocidente e tomarão lugar à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó”

Comentário

Este episódio está também presente em Lucas (7,1-10) e João (4,46-53). No centro do episódio está a fé do centurião na palavra de Jesus ou, o que é o mesmo, confiança na pessoa de Jesus. Essa fé o discípulo de Jesus deve imitar. Pela fé o centurião, um pagão, poderá experimentar o poder vivificante da palavra de Jesus, a qual realiza o que ela enuncia. Ao dizer-se indigno de receber Jesus em sua casa, aquele centurião anônimo reconhece a autoridade de Jesus. Para ele foi absolutamente suficiente a palavra de Jesus. É essa palavra que comunica o sopro da vida, o Espírito Santo que fez com que o servo do centurião fosse salvo e curado do seu mal. Tamanha fé o Senhor jamais havia encontrado em Israel; fé, como dissemos, a ser imitada, pois incondicional. A cura do servo do centurião serve para afirmar a universalidade da salvação. Não é somente a súplica do povo de Israel que o Senhor escuta, mas de todos os povos, igualmente. A salvação, dom da gratuidade de Deus, diz respeito não unicamente a um povo, mas a todos os povos, uma vez que Deus não faz distinção de pessoas.

Carlos Alberto Contieri, sj – www.paulinas.org.br

ORAÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO

Aqui estamos para prestar-vos a nossa homenagem.

Nós cremos em vós, Pai Eterno, nosso Pai e nosso Criador.

Confiamos em vossa bondade e poder.

Queremos amar-vos sempre, cumprindo vossos mandamentos e servindo ao vosso Filho Jesus, na pessoa de nossos irmãos.

Nós vos damos graça pelo vosso amor e pela vossa ternura.

Vós nos atraís ao vosso Santuário e nos acolheis de braços abertos. Vós nos guiais com os ensinamentos do vosso Filho, Nosso Senhor, e nos dais sempre o vosso perdão.

DIVINO PAI ETERNO, QUEREMOS CONSAGRAR A VÓS:

Nossas famílias, para que vivam em paz e harmonia;

Nossas casas, para que sejam iluminadas pela vossa presença.

Nossas alegrias, para que sejam santificadas pelo vosso amor.

Nossas preocupações, para que sejam acolhidas em vossa bondade;

Nossas doenças, para que sejam remediadas com a vossa misericórdia;

Nossos trabalhos, para que sejam fecundos com a vossa bênção.

DIVINO PAI ETERNO,

Recebei a homenagem da nossa fé, fortalecei a nossa esperança e renovai o nosso amor. Dai-nos o dom da paz e da fidelidade à vossa Igreja. Pela intercessão de Nossa Senhora, mãe do vosso querido Filho, dai-nos a perseverança na fé e a graça da salvação eterna.

Amém!

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