Pela Copa do Brasil, diante do Santa Rita, de Alagoas, nesta quarta-feira, às 19:30, no Mineirão, o Cruzeiro terá o quarto compromisso diante de um “pequeno” na Copa do Brasil, se considerados os jogos a partir das oitavas de final. Apesar do favoritismo, a Raposa precisa de atenção, pois caiu numa dessas armadilhas em 2005, quando foi eliminada pelo Paulista em plena semifinal, no Gigante da Pampulha.
Em 2005, pelas quartas de final, o Cruzeiro somou duas goleadas sobre o Baraúnas do Rio Grande do Norte (7 a 3 fora e 5 a 0 em casa). Já a queda para o Brasiliense, dois anos depois, com derrota em BH (1 a 0) e empate em Taguatinga (1 a 1), exemplifica os perigos da competição. O peso do favoritismo já atrapalhou vários gigantes brasileiros na Copa do Brasil, e equipes de menor expressão já levantaram a taça, como Paulista e Santo André.
Na primeira e segunda fases da Copa do Brasil o retrospecto azul é positivo. O Cruzeiro não deu brechas aos pequenos nesses encontros. O primeiro adversário “desconhecido” veio no ano inaugural do torneio, em 1989, com vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo-PB. Na ida, o clube celeste havia empatado por 1 a 1 em João Pessoa. O último rival desse porte foi o Resende-RJ, em 2013, com triunfos fora (2 a 1) e em casa (4 a 0).
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