VIDA E SAÚDE

PESQUISA TRAZ NOVA ESPERANÇA DE CURA PARA O ALZHEIMER


O aumento da longevidade tem levado a um paradoxo na saúde pública: ao mesmo tempo em que o ganho em anos de vida é comemorado, cresce a preocupação com a alta na incidência de doenças degenerativas. Nesse grupo, inclui-se o Alzheimer, que, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge 35,6 milhões de idosos no mundo. Ainda sem tratamento específico, esse mal, caracterizado pela perda progressiva da memória, poderá ser controlado no futuro por um comprimido administrado via oral. Em ratos, o composto químico conseguiu eliminar os sintomas da enfermidade, segundo um grupo de pesquisadores ingleses. Página Vida e Saúde

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